O que é o Teste do Pezinho?
É um exame feito a partir do sangue coletado do calcanhar do bebê e que permite identificar doenças graves, como: o hipotireoidismo congênito (glândula tireóide do recém-nascido não é capaz de produzir quantidades adequadas de hormônios), a fenilcetonúria (doença do metabolismo) e as hemoglobinopatias (doenças que afetam o sangue – traço falcêmico e doença falciforme).
Por que fazer o Teste do Pezinho?
Porque essas doenças não apresentam sintomas no nascimento e, se não forem diagnosticadas e tratadas cedo, podem causar sérios danos à saúde, inclusive retardo mental grave e irreversível.
Quando fazer o Teste do Pezinho?
Todas as crianças recém-nascidas. A data ideal para a coleta de sangue é entre o 3º e 5º dia de vida do recém-nascido.
Instruções para o Teste do Pezinho?
É importante amamentar a criança antes de fazer o teste, para obter um diagnóstico mais fácil e com resultados mais precisos.
Por ser rápido e pouco invasivo, o exame não causa riscos ao bebê.
Dúvidas Frequentes
Confira abaixo algumas dúvidas comuns que nossos clientes costuma ter:
O teste do SUS rastreia apenas seis doenças congênitas, enquanto o da rede particular é mais abrangente.
O teste do pezinho convencional identifica seis doenças: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, fibrose cística, anemia falciforme, hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase.
Nunca antes de 48 horas de vida, pois os resultados podem não ser confiáveis. Se, por algum motivo especial, o exame não puder ser realizado no período recomendado, deve ser feito em até 30 dias após o nascimento.
O teste do pezinho, para triagem neonatal, deverá ser realizado, preferencialmente, a partir do 3º até o 7º dia de vida (1,2). Nunca antes de 48 horas de vida, pois os resultados podem não ser confiáveis.
É importante fazer o teste do pezinho em todos os recém-nascidos, uma vez que as doenças identificadas pelo exame não apresentam sintomas ao nascimento. Caso não sejam tratadas cedo, elas podem levar à deficiência intelectual e causar sérios prejuízos para a qualidade de vida da criança.